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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Carreata Selma e João Destro

No último sábado, Selma Cogo e João Destro percorreram diversas ruas da cidade em uma animada carreata!
Confira as fotos!








créditos: Luiza Slaviero

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Evento Destro em Guarapuava

Semana passada, estive em mais um evento com João Destro! Foi muito agradável, onde pudemos nos reunir com amigos e divulgar nossas propostas!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Propaganda na tv

Olá amigos Assistam meu horário eleitoral da Tv, Espero que gostem! Abraços fraternos, Selma Cogo 23024

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Visitas no final de semana

por Assessoria Selma Cogo

A caminhada para divulgar as ideias de Selma Cogo pelo estado continua. Neste final de semana, a candidata esteve presente, junto com João Destro, nas cidades de Castro, Telêmaco Borba e Teixeira Soares. É a força da mulher cruzando o Paraná por uma política mais séria e com sensibilidade!


Em Castro com João Destro, o vice-prefeito da cidade e vereador



Em Telêmaco Borba, divulgando propostas para um Paraná melhor


SELMA COGO 23024 JOÃO DESTRO 2345 e VOCÊ: NÓS SOMOS A FORÇA!

sábado, 14 de agosto de 2010

Evento João Destro

por Assessoria Selma Cogo

O candidato a Deputado federal, João Destro, apresentou Selma Cogo a colaboradores em evento realizado na noite de ontem. Selma teve a oportunidade de demonstrar seus objetivos como candidata para melhorar a qualidade da vida nos Campos Gerais. Com isso, Destro e Selma reforçam ainda mais a dobradinha que pode trazer muito desenvolvimento e prosperidade para a região!





quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Inauguração do Comitê João Destro

por assessoria Selma Cogo

Selma Cogo esteve presente na inauguração do comitê João Destro em Curitiba. O evento realizado nesta segunda-feira contou com a participação do candidato ao governo do Paraná, Beto Richa, e do presidente nacional do PPS Roberto
Freire.
Confira!




Selma Cogo 23024 e João Destro 2345! NÓS SOMOS A FORÇA!

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Selma Cogo participa do Iº Fórum de Representação e Legitimidade Política

por Assessoria Selma Cogo

Selma Cogo marcou presença na noite de ontem no Iº Fórum de Representação e Legitimidade Política na realizado na Universidade Estadual de Ponta Grossa. Entre os dias 3 e 5 deste mês, o evento reuniu candidatos a diversos cargos pelo estado do Paraná. Na noite de ontem, Selma e diversos outros candidatos a deputado estadual e federal puderam expor suas propostas e ideias para os Campos Gerais. Selma foi a única mulher concorrendo a algum cargo presente no evento, mesmo assim, nãos se intimidou, e demonstrou a força da mulher dos Campos Gerais.

O discurso de Selma exaltou os benefícios do Ficha LImpa, luta da qual participou por uma política mais decente e a importância da mulher na política

O evento foi realizado em parceria com a Agência de Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (Acipg), Conselho Nacional de Leigos (Católicos) de Ponta Grossa, Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral (MCCE/PG), Observatório Social de Ponta Grossa e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/PG)e o Movimento campos Gerais de Igual para Igual.

domingo, 25 de julho de 2010

Visita a Destro Macro Atacado em Curitiba

Na última sexta-feira (23),visitei a Destro Macro Atacado, empresa do candidato a Deputado Federal, João Destro. Destro está comigo, trabalhando junto para construirmos uma política para todos.


Eu, João Destro e Aldir Sualini

Selma Cogo 23024
João Destro 2345

Porque Nós somos a força!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Conheça um pouco mais Selma Cogo 23024

Sociedade em igualdade

A recente aprovação do Estatuto da Igualdade Racial demonstra um avanço considerável na tentativa criar uma sociedade mais justa. O projeto, após sete anos de tramitação, teve algumas mudanças, entre elas, o fim de cotas em empresas e Universidades. Obviamente existem as discussões sobre a questão das cotas em diversos setores da sociedade (educação, economia, por exemplo) e que foram retiradas do estatuto, porém o reconhecimento da capoeira como esporte e a exigência de respeito ás religiões e cultos africanos são pontos positivos a serem considerados.
O fato é que nossa sociedade, apesar da miscigenação, ainda contém um preconceito subentendido, resquício da cultura escravocrata (se é que podemos entender como uma cultura) que vigorou e vigora, quem sabe em menor escala, há mais de cem anos após a Lei Áurea. Tentativas da criação de cotas e do próprio Estatuto são a forma de nossa sociedade tentar corrigir um erro secular, uma marca lamentável em nossa história. No entanto, não podemos imaginar que isto seja algo fácil de fazer, afinal, grande parte da existência do nosso país foi dedicada (e em alguns aspectos perdura até hoje) a subjugar os mais fracos, lucrar através dos mais ingênuos e construir uma riqueza utilizando do suor alheio.
A questão das cotas, sua existência ou não, torna-se algo minúsculo diante da amplitude das medidas que devem ser tomadas. Grande parte da população brasileira é negra, no entanto, somente 2% chegam ás universidades. Isto ocorre porque não são oferecidas oportunidades iguais. Não adianta de nada termos um sistema de cotas se ele não contempla a maior parte dos interessados, devido à falta de suporte de base. Ou seja, como esperar que estudantes negros preencham o número destinado às cotas nas universidades se grande parte não termina o ensino médio? Quantas comunidades quilombolas não possuem escola? Portanto, ainda que apresente-se como uma medida eficiente, o sistema de cotas ainda possui inúmeros problemas que devem ser resolvidos para que a distribuição de vagas realmente ocorra de forma justa e eficiente.
O ponto principal do estatuto da igualdade racial é que se começa a pensar em formas de garantir que a sociedade brasileira seja mais coesa em sua heterogeneidade. O respeito é a principal bandeira a ser levantada neste sentido. A igualdade tão almejada é a igualdade de direito, de acesso, de oportunidade para todos buscarem uma vida melhor e que, espera-se algum dia, não precise de um estatuto para ser válida.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Evento marca lançamento da campanha rumo a Assembleia Legislativa do Paraná

por Assessoria Selma Cogo

A noite de ontem marcou o início oficial da campanha à Deputada Estadual neste ano. Cerca de 600 pessoas compareceram para prestigiar Selma Cogo e o candidato a Deputado Federal João Destro. Compuseram a mesa do evento, a Pastora Clarice, Sérgio Dozsnet, Debora Lee (representante do Grupo Renascer), o Pastor Luiz Andrade, Taís Ferreira, Adriano Nadal e, por fim, os candidatos Selma e João Destro. Além disso, houve apresentação de filmes dos candidatos e o cantor Ismair Feld interpretando lindas canções! O sucesso do evento demonstrou a força da mulher, representada na imagem de Selma Cogo, no cenário político. É o início de uma revolução no modo de se fazer e pensar política! Confira algumas fotos do evento!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Mudança no blog

Olá a todos que acompanham ou que,pelo menos dão uma passadinha por este blog de vez em quando!
Sinto que deva noticiar algo recente em minha vida e quem tem grande importância para mim.
A partir dessa semana, assumo a posição de CANDIDATA A DEPUTADA ESTADUAL pelo PPS-PAraná com o número 23024.
POrtanto, as postagens no blog serão menos frequentes que o de costume. Além disso, divulgarei parte das minhas ações por aqui, como também pelo TWITTER e pela minha página no ORkut! Todos os textos já postados continuarão aqui, para que as pessoas possam conhecer a maneira como penso...recados, comentários de apoio e críticas serão bem aceitos!
Quanto a minha campanha, devo salientar que não sou de uma família com tradição política, muito menos vejo isso como profissão! Apenas acredito que em meio toda a corrupção e descaso de alguns de nossos representantes atuais, devemos buscar a mudança! Afinal, para que o mal vença só é preciso que as pessoas de bem não façam nada!

Nós podemos mudar. Nós somos a força!

domingo, 13 de junho de 2010

O problema é quando chove...e quando "tá"seco também

Por Selma Cogo

As chuvas em Ponta Grossa têm trazido problemas frequentes á população. O relevo acentuado de algumas regiões da cidade acaba deixando grande parte da população em situações deploráveis. Parte deste problema se deve ao fato de que a cidade possui uma grande quantidade de arroios que partem do centro da cidade para as periferias. O fato de estes arroios estarem no centro da cidade faz com a maioria esteja canalizada nesta região. No entanto, nas periferias da cidade, a população sofre, pois em muitos dos casos estas pessoas moram na beira destes arroios e quando chove têm as casas alagadas.
A falta de canalização associada à ausência de uma rede de esgoto adequada pode contribuir para que a população seja contaminada por vários tipos de doenças. De acordo com o Portal Ambiente Brasil, Amebíase, Ascaridíase, Ancilostomose, Cólera, Disenteria Bacilar, Esquitossomose, Febre Amarela, Febre Paratifóide, Febre Tifóide, Hepatite A, Malária, Peste Bubônica, Poliomielite, Salmonelose e Teníase são algumas das doenças que a água contaminada pode causar. Obviamente, as pessoas que mais sofrem com isso não aparecem nas estatísticas pois são moradores de áreas invadidas ou de fundos de vale. A propósito, sobre estes moradores de fundo de vale, a jornalista Annelize Tozetto, juntamente com Saulo Marenda, tratou deste assunto no livro-reportagem de conclusão de curso "Por trás do Risco - Olhares e Percepções sobre as áreas de risco da cidade de Ponta Grossa. Annelize afirma que “não existe, para muitas famílias, condições mínimas de saneamento, especialmente para aquelas que vivem próximas de arroios e fundos de vale. Dias de chuva então é terrível. Uma nascente com água potável pode se transformar, em menos de um km, em “esgoto” a céu aberto porque não há assistência para população”.
Sendo assim, percebe-se que estes cidadãos invisíveis dentro das estatísticas sofrem muito quando chove, mas quando o tempo está seco também. Afinal, grande parte dos arroios recebe o esgoto sem tratamento algum. Resultado: se quando chove ocorre uma potencialização dos problemas trazidos pelas chuvas, quando o tempo está seco, também. A contaminação destes arroios prejudica a população que (sobre)vive nestes locais, onerando ainda mais os cofres públicos. Problemas que poderiam ser evitados com um investimento maior do estado em medidas preventivas.
Mesmo assim, é inegável que nosso estado passou por um momento de aumento na cobertura de saneamento básico. Os números demonstram isso: em sete anos (2003-2010) a Sanepar investiu 150 milhões em obras de água e esgoto nos Campos gerais.
Entretanto, isto ainda não é o suficiente. Ainda falta planejamento urbano para muitas das cidades do nosso estado. Oferecer lugares próprios para a população, com estrutura e o mínimo de conforto é papel de toda gestão. Dessa forma, os investimentos são sentidos a longo prazo. Se não passarmos a pensar desta forma sempre estaremos utilizando medidas paliativas. Ou seja, enquanto consertamos um estrago, aparece outro e assim por diante.
Portanto, ainda que estejamos em um ano de Copa do mundo e sabemos como isto afeta nosso país, devemos pensar no que é importante oferecer à população nas próximas gestões. Dignidade e bem-estar social são alguns destes aspectos a serem tratados como imprescindíveis. Aspectos que devem ser propiciados à população pelo governo e reivindicados por todos. Com chuva, ou não!

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Transparência e compromisso

A recente crise instalada na Assembleia Legislativa do Paraná, após a divulgação dos “atos secretos”, inflamou a discussão da necessidade de transparência do poder público. Transparência cobrada pela população há décadas, mas que ganhou força política recentemente com a criação do projeto Ficha Limpa e do Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral (MCCE) que ganha cada vez mais visibilidade e apoio da população.

A indignação surgida ante os atos secretos aumentou com o pronunciamento do Deputado Jocelito Canto de que todos os deputados possuem ‘caixa 2’. Essa declaração não poderia ser mais infeliz, uma vez que quando diz “todos” os deputados, ele acusa a si próprio. Uma casa que já se encontrava em apuros, agora aparece ainda mais desmoralizada diante da população. Porém, se isso realmente é verdade, onde estão as provas?

Em uma sociedade onde as leis são a base para a manutenção da ordem, nenhuma acusação pode ser feita sem que haja como comprová-la. Como coordenadora regional em Ponta Grossa do Partido Popular Socialista (PPS) – divisão mulher – sinto-me no direito e no dever de lembrar que nossos partidários possuem uma ficha completamente limpa e de que as bandeiras do PPS sempre foram a transparência e a proximidade com a população, colocando sempre em primeiro lugar a consciência de se trabalhar pelo povo e para o povo de forma limpa.

Em um cenário político marcado pela corrupção e pelo legislar em causa própria, devemos levar em conta as medidas que buscam uma democracia no sentido estrito da palavra, ou seja, um governo do povo. Sendo assim, o governo do povo só é possível quando este se vê realmente representado e respeitado por seus representantes que devem atuar de forma transparente, ouvindo a população e não utilizando seus cargos para benefício próprio.

Mostra-se então, necessário uma renovação no modo de se fazer e se pensar a política. Em primeiro lugar, devemos incentivar ações como o projeto Ficha Limpa e cobrar de todos os nossos representantes a aprovação dessa iniciativa que parece ser deixada de lado por muitos, sendo sempre postergada sua votação. Outra mudança necessária é a real transparência das ações governamentais de forma que seja acessível a toda a população. Além disso, vejo que apesar das mulheres serem grande número, a baixa participação feminina em cargos representativos contribui para que a política seja algo ainda mais distante e, consequentemente, mais obscuro para a população.

Portanto, reitero as declarações feitas de que nosso partido possui uma reputação inatacável, podendo ser estendida a todos os nossos partidários, ocupantes de cargos públicos ou não, e de que só podemos pensar em um governo realmente representante dos anseios da sociedade exigindo a inserção não só das mulheres na política, mas de todas as minorias que compõe a nossa população e não se sentem contempladas nas ações governamentais. Transparência e compromisso dos nossos representantes não deve ser exceção, mas sim a regra na política.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Governo às escuras

Durante a semana, os mais diversos noticiários do país têm veiculado conteúdo sobre os ‘diários secretos’ da Assembleia Legislativa do Paraná. Em ano eleitoral, a denúncia serve para pensarmos a que tipo de cenário político estamos submetidos e em maneiras de tornar fatos como esse menos recorrentes nos círculos do poder.

Obviamente, as brechas existentes na burocracia contribuem para que ocorram ‘desvios de conduta’ como esses. Nesse sentido, um dispositivo criado para manter a estabilidade do Estado entre uma gestão e outra acaba sendo usado em benefício próprio ou de terceiros. Entretanto, não devemos culpar a burocracia. Devemos voltar nossa indignação aos representantes eleitos pelo povo para trabalhar em função do bem-estar coletivo mas que não o fazem devido ao egoísmo ou a ganância.

Por outro lado, a divulgação de fatos dessa natureza pela imprensa só vem a confirmar a importância de reivindicações populares como o projeto “Ficha Limpa”. É somente conhecendo os candidatos que são apresentados “ à la carte” em época de campanha e seus antecedentes que a população pode ter subsídios para escolher com propriedade seus representantes.

Há tempos temos ouvido falar na necessidade de mudança na política. Talvez seja essa a hora de efetivarmos esse discurso, de transformarmos a realidade partindo efetivamente das bases . Afinal de que outra forma a sociedade pode dispor de dispositivos que propiciem justiça social e dignidade se nem mesmo nossos representantes acabam sendo justos ou dignos?

É o povo que sente os reflexos das deficiências na gestão pública, que pega ônibus lotado e espera por horas ou até mesmo meses para ser atendido pelo sistema público de saúde. Os representantes não passam por isso porque subentende-se que como figuras importantes dentro da gestão devem dispor de facilidades e benefícios para que o trabalho ao qual foram designados seja feito da melhor forma possível; e isso não deixa de ser justo, porém isso também os obriga a desempenharem suas funções da forma mais transparente possível, colocando em primeiro lugar os interesses da coletividade.

Atos ilícitos secretos como esses somente serão possíveis enquanto a política for um pesar e o exercício do voto seja visto como mera obrigação para a população. A cada dois anos o povo espera que tudo seja melhor , acredita, mas se decepciona por não se sentir realmente representada, perdendo a esperança a cada novo escândalo político.

Portanto, para uma real mudança, é necessário que os políticos entendam os anseios da população e , mais que tudo, sejam transparentes em todas as suas ações. Mais que um direito, é dever do cidadão que realmente acredita na mudança exigir que todos os atos da gestão sejam divulgados e que o acesso à essas informações seja fácil para todos. Só assim poderemos contestar o que é feito e como é feito e construir uma nova sociedade e uma nova política.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Atenção mulheres!

Recebi esse texto em forma de e-mail; A mulher que escreveu esse e-mail é diretora de uma empresa de segurança no Rio de Janeiro, e foi aconselhada por uma delegada após registrar um boletim de ocorrência. Prestem muita atenção nesses conselhos, pois um deles um dia pode salvar a vida de alguém.
Atenção nunca é de mais, devemos sempre estar atentas!
1. Se algum dia você for jogada dentro de um porta-malas de um carro, CHUTE OS FARÓIS TRASEIROS ATÉ ELES SAIREM, coloque os braços para fora e comece a gesticular feito doida! O motorista não o verá, todo mundo verá! Isso já salvou muitas vidas!
2. Os três motivos pelos quais as mulheres são alvos fáceis para atos de violência são:
-Falta de atenção:
Você TEM que estar consciente do que está acontecendo em volta de você!
-Linguagem do corpo:
MANTENHA SUA CABEÇA ERGUIDA, e permaneça em posição ereta, jamais tenha uma postura “frágil”!
-Lugar errado, hora errada!
Não ande sozinha em ruas estreitas, nem dirija em bairros mal-afamados à noite!

NUNCA FAÇA ISSO:
As mulheres tem a tendência de entrar em seus carros depois de fazerem compras, refeições, e sentarem-se no carro – fazendo anotações em seus talões de cheques, escrevendo em alguma lista, ou ainda conferindo o ticket e compras. NUNCA FAÇA ISSO!
O bandido estará observando você, e esta é a oportunidade perfeita para ele entrar pelo lado do passageiro, colocar uma arma na sua cabeça, e dizer a você aonde ir!
No momento em que você entrar em seu carro, TRAVE AS PORTAS E VÁ EMBORA, não fique passando batom ou arrumando cabelo.

3. Algumas dicas acerca de entrar em seu carro num estacionamento ou numa garagem de estacionamento:
-Esteja consciente: olhe ao redor, olhe em seu carro, olhe no chão dianteiro e traseiro de seu carro, olhe no chão do passageiro e no banco de trás!
-Se ao lado da porta do motorista do seu carro estiver uma VAN GRANDE ESTACIONADA, ENTRE EM SEU CARRO PELA PORTA DO PASSAGEIRO.
A maioria dos assassinos que matam em sequência atacam suas vítimas empurrando-as ou puxando-as para dentro de suas Vans na hora em que as mulheres estão tentando entrar em seus carros.

- NUNCA deixe para procurar as chaves do seu carro, quando estiver parada em frente a porta dele.

Dirija-se ao veículo com a chave em punho, pronta para abrir a porta e dar a partida. Observe os carros ao lado do seu.

Se uma pessoa do sexo masculino estiver sentado sozinho no assento do carona do carro dele que FICA mais próximo do seu carro, você fará bem em voltar para o shopping, ou para o local de trabalho, e pedir a um segurança ou policial para acompanhar você até seu carro.

É SEMPRE MELHOR ESTAR A SALVO DO QUE ESTAR ARREPENDIDA, não tenha vergonha de pedir ajuda.

4. Use SEMPRE o elevador ao invés das escadas.
(Escadarias são lugares horríveis para se estar só, são lugares perfeitos para um crime).
5. As mulheres estão sempre procurando ser prestativas.

PARE COM ISSO!

Essa característica poderá resultar em que você seja assassinada!

Um assassino seqüencial, homem de boa aparência, com boa formação acadêmica, declarou em seu depoimento que SEMPRE explorava a simpatia e o espírito condescendente das mulheres. Ele andava com uma bengala ou mancava, e conseqüentemente pedia “ajuda”, para
entrar ou sair de seu carro, e era nesse momento que ele raptava sua próxima vítima..

Durante o dia, ande de óculos escuros. O agressor nunca saberá para onde você esta olhando.

Celular: só em lugar seguro.


O mundo em que vivemos está cheio de gente louca, vamos nos ajudar!

quarta-feira, 10 de março de 2010

O que devemos lembrar no Dia Internacional da Mulher

Há 153 anos , um grupo de 130 mulheres deu suas vidas na luta por uma sociedade mais justa e igualiaria. Atualmente, completamos cem anos em que a fatídica data em que essas mulheres morreram, trancadas e consumidas pelo fogo dentro da fabrica na qual manifestavam sua indignação perante uma sociedade injusta, foi escolhida como marco de uma luta que perdura até os dias de hoje.

Obviamente, o campo de batalha em que estamos inseridos atualmente não é, explicitamente, tão hostil quanto ao que essas heroínas enfrentaram. As mulheres conquistam a cada dia mais espaço dentro da sociedade, desempenhando as mais variadas tarefas e demonstrando o quão errônea era a classificação de sermos o sexo frágil ou naturalmente incapazes.

Acredito que temos muito que comemorar nesse dia internacional da mulher. Entretanto, não devemos deixar que a festa, merecida, pelo que foi conquistado nos faça esquecer do que ainda precisa ser feito. Por isso, devemos lembrar das mulheres que sofrem com a violência dentro de seus lares e que somaram só no ano de 2009 cerca de dois mil e novecentos casos. Lembrar também das mulheres que ainda ganham menos que os homens, não importando se desempenham a mesma função em igualdade ou até mesmo melhor. Além disso, devemos pensar também nas milhares de outra mulheres que vivem abaixo da linha da pobreza e que, em muitos casos, acabam por utilizar o próprio corpo como moeda de troca para assegurar uma sobrevivência que é prevista em lei e deve ser concedida pelo Estado.

O tempo de mudanças nas relações de gênero na sociedade ainda não cessou e é exatamente por isso que devemos lembrar das conquistas sem deixar de lado o longo caminho que temos de percorrer em busca de uma sociedade mais justa, onde não sejamos julgados com base em estereótipos degradantes, mas sim pelo nosso caráter e competência. Uma sociedade mais justa se constrói todos os dias e por isso devemos fazer valer os sacrifícios que tantas mulheres, anônimas ou conhecidas, fizeram em busca de um presente melhor e mais bonito não só para elas, mas para todos.

Desejo para as mulheres dos Campos Gerais sempre o melhor!

quarta-feira, 3 de março de 2010

O crime da intolerância

Vivemos em um país heterôgeneo em vários sentidos. Afinal, temos várias influências culturais vindas de fora e que acabaram por moldar nossos costumes. Entretanto, mesmo com toda essa diversidade presente no nosso dia-a-dia, o projeto de lei que pretende transformar o preconceito contra homossexuais em crime tem gerado uma polêmica imensa.
Lendo alguns jornais e sites da internet, fiquei estarrecida quando soube que, de acordo com o programa federal Brasil sem Homofobia , a cada três dias de 2008, foi detectado pelo menos um crime decorrente de ódio por orientação sexual no país. É lamentável que números como esse sejam possíveis dentro de uma sociedade que é vista pelo resto do mundo, em alguns casos até de forma pejorativa, como o país da liberdade.
Só podemos reivindicar uma sociedade justa quando somos justos com o próximo. A reação de alguns setores que são contra ao projeto de lei só fazem reafirmar a necessidade de se pensar meios de assegurar o convívio digno e seguro dessas pessoas dentro da sociedade. Obviamente, somente a existência de um projeto como esse não garante que, se aprovado, o preconceito será erradicado. Porém, é um passo a mais para que a intolerância seja derrotada.
Além disso, não é uma questão de opinião, de gostar ou não das escolhas que alguém fez, mas uma questão de respeito para com o próximo. Não só os homossexuais, mas também as outras parcelas da população que sofrem com o preconceito, velado ou não, são cidadãos, pagam impostos e tem sua dignidade como ser humano assegurada por lei. Por isso devem ser respeitados e protegidos pela justiça como qualquer outro brasileiro .
Por outro lado, criminalizar o preconceito é uma forma também de evitar que se chegue a outros crimes ligados a ele. Quem nunca ouviu falar de um homossexual que foi espancado ou morto somente porque outros não gostam de sua opção sexual. Esse tipo de atitude é um resquicío do barbarismo, em seu sentido mais cruel, que assola nossa sociedade e deve ser erradicado.
Seguramente, acredito que não só o preconceito contra homossexuais, mas sim toda forma de discriminação deve ser tratada de forma severa. Quantas mães e pais ainda deverão chorar porque seus filhos são ameaçados por não se encaixarem dentro de um estereótipo, de uma predefinição ou simplesmente convenção social?
Respeitar ao próximo como a si próprio é um dos pensamentos mais sensatos que conheço e, no entanto, muitas vezes, as pessoas que mais o citam são as que menos o levam para dentro de suas vidas. Por isso, toda a forma de assegurar que a sociedade não seja uma espécie de campo de batalha para os que já estão inseridos nela e os que hão de vir é uma forma de demonstrar o quanto as lutas anteriores pelo direito de viver em paz e em uma sociedade mais justa não foram em vão.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Quando o perigo mora em casa

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A violência doméstica ainda é um dos fatos mais lamentaveis que assolam a nossa sociedade. Ocorrida dentro do seio familiar, esse tipo de violencia é vivida principalmente pelas mulheres.
Ano após ano, mulheres são agredidas não somente de forma física, mas também moral por parceiros que em um momento ou outro as fizeram acreditar que poderiam ser felizes de alguma forma. Somente em Ponta Grossa, de acordo com dados da Delegacia da Mulher, 2,4 mil casos de violência doméstica foram registrados em 2009. Um número que pode parecer pequeno se levarmos em conta de que mais de 50% da população pontagrossense é mulher, ou seja, mais de 140.000 habitantes são do sexo feminino. Porém já é senso comum de que a maioria das mulheres agredidas sequer chegam a prestar denuncia. Diante disso, podemos presumir que esses indicadores são maiores na realidadeEsse fato se deve a várias circunstâncias, entre elas, a dependencia financeira e, em alguns casos, psicológica dessas mulheres que esperam que, de alguma forma, o parceiro caia em si e mude de conduta. Entretanto, a mudança de conduta está atrelada a outros fatores externos que influenciam consideravelmente na vida do casal, como o uso de álccol e de outros entorpecentes, coisas que são dificeis de se enfrentar quando o individuo já se encontra viciado.
A mulher, submetida a uma sociedade machista, sente-se oprimida e fraca para poder enfrentar toda uma estrutura de coação apresentada já nos primeiros meses de vida. Por isso, se quisermos pensar que uma mudança nesses números é possivel, devemos fazer com que, desde cedo, nossas crianças aprendam a conviver entre iguais. Que nossas filhas sintam-se apoiadas a seguirem suas vidas em busca da felicidade e que nossos filhos aprendam que o respeito é um pilar que deve sustentar nosso caráter. Somente dessa forma, criando a consciência de que todo ser humano, independente de sexo, idade ou orientação religiosa ou sexual, deve ser respeitado e protegido de qualquer tipo de agressão, poderemos reverter esse cenário.
Além disso, devemos demonstrar que qualquer tipo de violência é passivel de punição pelos dispositivos legais. A lei Maria da Penha foi um grande avanço nesse sentido, pois ela garante que o agressor será punido pelo crime que cometeu. Porém, de nada adianta a lei estar somente no papel, e as mulheres, principais interessadas em que a lei seja respeitada não reivindiquem seu cumprimento.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Violência contra a mulher Pontagrossense


Em 2009 a Delegacia da Mulher de Ponta Grossa registrou mais de 2,9 mil casos de violência contra a mulher. Grande parte das mulheres que sofrem essa violência são vítimas dos companheiros, muitas vezes alcoolizados, e até mesmo usuários de drogas ilícitas, especialmente o crack.

A maioria dos casos que chegam a polícia acontecem em famílias de menor poder aquisitivo, mas nem sempre a insistência da mulher em viver com o marido agressor está relacionado à questão financeira, em alguns casos a dependência é emocional, pois muitas vezes é a mulher que sustenta o marido.

O momento de denunciar o companheiro varia de mulher pra mulher. Para algumas basta apenas uma agressão física para fazer a denúncia, para outras o caso se alastra por muitos anos até que ela tenha coragem para levar o caso até a delegacia.

A Lei Maria da Penha alterou o Código Penal, permitindo que os agressores sejam presos em flagrante e tenham a prisão preventiva decretada. Acabaram-se aquelas penas em que o agressor deve pagar cestas básicas ou multas, agora o juiz pode determinar o comparecimento obrigatório do agressor em programas de recuperação e reeducação.

É muito triste imaginar que muitas mulheres vivem essa situação deplorável todos os dias. Muitas vezes a mulher apenas espera uma mudança de atitude do companheiro que a agrediu, e é por isso que aguentam tanto tempo caladas. Uma vida sem violência é direito das mulheres. Penso que as mulheres devem se unir e lutar contra esse problema tão grave em nossa cidade, e denunciar todas as vezes em que alguma violência seja feita.


terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Um pouquinho de história!

Uma longa tradição europeia que perdurou até o final do século XVII, considerava as mulheres seres inferiores aos homens. Pouco racionais, emotivas e organizadas serviam apenas para a procriação. Este era o conceito dominante naquela época, e não muito mudou ao longo dos séculos.

Apesar desta realidade, é fácil constatar que ao longo dos séculos muitas mulheres se destacaram, e foram tratadas de exceções pela história, e como tais, foram valorizadas.

A partir do século XVIII, uma lenta ruptura nesses conceitos foi sendo desenvolvida, e as idéias dos direitos naturais do Homem foram sendo aderidas. John Locke e o próprio Rousseau passaram a defender que os homens nascem livres e iguais em direitos. Quando se tratava de mulheres, a resposta sempre era a mesma: as mulheres não são homens e, portanto a igualdade de direitos não lhes era aplicada.

A defesa da igualdade de direitos que incendiou os séculos XVIII e depois o século XIX acabou por estimular as mulheres exigirem os mesmos direitos que os homens. Uma das primeiras mulheres a fazê-lo foi a inglesa Maria Wollstonecraft, na sua obra Reivindicação dos direitos da Mulher, publicada em 1792, exige a igualdade entre os direitos políticos de homens e mulheres.

A hipocrisia da sociedade burguesa do século XIX foi-se tornando cada vez mais evidente aos olhos das próprias mulheres, aumentado o número das que reivindicavam os mesmos direitos políticos que os homens. Nos EUA, em 1869, funda-se a célebre Associação Nacional de Sufrágio Feminino que reivindicava os mesmos direitos políticos para as mulheres. Era o começo do movimento sufragista. Os partidos de esquerda e as organizações sindicais, apenas nos final do século passam também a bater-se pelos direitos políticos das mulheres.

Quando a situação se tornou insustentável, as mulheres passaram a ter direito de voto em muitos países, mas quase sempre com enormes limitações que levavam dezenas de anos a serem superadas.

Penso que a mulher foi criada para caminhar ao lado do homem, portanto deve sim ser respeitada, e ter os mesmos direitos sociais que os homens têm.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

As mulheres e a política

Foi-se o tempo em que lugar de mulher era exclusivamente em casa cuidando dos filhos e do marido. Hoje, após anos de luta pela igualdade de direitos, temos mulheres em todos os setores da economia, destacando-se pela competência e profissionalismo. No entanto, ainda existe um setor onde as mulheres não conseguiram demonstrar todo o seu potencial: a política.
De acordo com o último relatório divulgado pela ONU em 2009 sobre o progresso das mulheres no mundo, o Brasil ocupa o penúltimo lugar em toda a América Latina em número de mulheres ocupando cadeiras nas câmaras federais. Dentre os 513 deputados federais, somente 9% são mulheres, ou seja, menos de 50 mulheres em todo o Brasil ocupam cadeiras da Câmara Federal. Vale lembrar que esse número não se restringe às Câmaras Federais, pode ser estendido aos outros cargos do legislativo.
Embora a legislação preveja que os partidos políticos devam contar com no mínimo 30% de mulheres em seus quadros, a representatividade da mulher ainda é praticamente nula no país. Isso se torna palpável quando analisamos que apesar do sistema de cotas ser previsto pela Lei nº. 9.504, em vigor desde 1997, o número de mulheres que disputam nas eleições fica distante do que é assegurado. E isso, obviamente, não se deve ao fato de as mulheres não possuírem ‘feeling’ para a política. Parece que ainda existe um certo receio em confiar os rumos da política ao sexo feminino. Outro fato interessante a ser lembrado é de que, segundado dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o eleitorado feminino corresponde a 51,7% do total de 130 milhões de eleitores inscritos na Justiça Eleitoral. Esses dados demonstram que, mesmo sendo maioria, as mulheres não exercem o direito de votar cientes da força que possuem.
Por diversos motivos arraigados na nossa cultura, a mulher ainda é desencorajada a traçar caminhos políticos, deixando, mesmo que inconscientemente, a missão de cuidar do futuro do país totalmente nas mãos masculinas. Algo fácil de entender em uma sociedade patriarcal e tradicional, que 'renasceu' para a democracia há menos de 30 anos, considerando a época da redemocratização após o regime militar.
Contudo, mesmo que esquecida, a força da mulher pode e deve se fazer presente nas decisões mais importantes. Quebramos barreiras enormes quando passamos a ocupar postos de trabalho no início do século XIX de forma sutil nos períodos de guerra e na década de 70 onde buscamos de forma intensa a nossa liberdade financeira e quando asseguramos o nosso direito ao voto ainda na década de 1930. Por isso, está mais do que claro que as mulheres possuem tanta força e competência quanto os homens e devemos quebrar essa 'barreira política' em busca de uma sociedade mais humana e mais justa.


Selma Cogo é mulher Pontagrossense!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Conversa entre amigas Selma Cogo e Benedita. Batemos um longo papo onde ela me relatou das dificuldades que tem dentro da igreja. Apesar de tudo, demos largas risadas e é claro, finalizamos com um delicioso cafezinho e uma bacia de pipoca!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010



O que eu penso sobre:

Olimpíadas e a Copa do Mundo no Paraná

Sou a favor da vinda das Olimpíadas e Copa do Mundo para o Paraná desde que as obras construídas possam ser utilizadas pela população após a realização dos eventos, para que isso aconteça o Governo deve pensar em mecanismos e estratégias para que isso se torne possível. Por um outro, lado o aquecimento da economia e geração de empregos não devem ficar restritos ao período de preparação e realização dos eventos, eles devem ser mantidos por longo prazo.

Diploma em jornalismo

É lamentável que uma profissão tão importante fique tão desvalorizada. Para o bom exercício da pratica jornalística se faz necessário conhecimento que vai além do aprendido no dia a dia. A qualidade da informação que nos e passada depende diretamente da qualificação do jornalista. O jornalismo deve ser exercido por jornalistas.

Aborto

A solução não é o aborto, mas é a conscientização da mulher em relação ao seu corpo e em relação a responsabilidade do que é cuidar de uma nova vida, e para que isso ocorra é necessário um investimento em educação e em controle de natalidade eficiente.

Liberação das drogas

Sou absolutamente contra. Acho que e o grande mal do século, e a solução e a educação.

Cenário político

A falta da participação dos eleitores, quem está ali é apenas um representante do próprio povo, a população deveria ter mais influência nas decisões tomadas pelo seu governo.

educação paranaense

Penso que a educação paranaense poderia ser melhorada com o ensino integral, que é a melhor maneira de zelar pelas crianças e adolescentes. O ensino integral proporciona um melhor aproveitamento escolar e melhor formação para os jovens.

Homossexualismo

Deus acolhe a todos e aos olhos dele somos iguais, temos direito de buscar a felicidade, desde que não prejudique ninguém.

Transporte coletivo

A população não deve ser vítima do monopólio de uma empresa que só visa os próprios lucros, o serviço de transporto coletivo deixa muito a desejar, pelo preço cobrado o serviço deveria ser muito mais eficiente e a população não deveria ser obrigada a embarcar em ônibus lotados.

Restaurante popular

Se eu soubesse onde fica, iria todo dia almoçar lá.